PRAYERS FOR BOBBY

Mary (Sigourney Weaver) é uma cristã devota que segue à risca as doutrinas da Igreja, assim como toda a família. Quando Bobby (Ryan Kelley), o seu filho mais querido revela a sua homossexualidade, o seu mundo desaba. No entanto, mãe de família e habituada a enfrentar os problemas por mais complicados que pareçam ser, decide por fim a ele custe o que custar. Passa, a partir desse dia, a submeter Bobby a terapias e ritos religiosos com o intuito de “curá-lo”, marca-lhe encontros com raparigas, tudo sem conseguir qualquer efeito. Mary continua a não se conformar chegando mesmo a dizer: "Eu não vou ter um filho gay!". Estas foram as últimas palavras que Bobby ouviu da mãe, antes de por termo à vida saltando de uma ponte, aos vinte anos de idade. Após isto, Mary lê o diário do filho, que queria ser escritor, e passa a entender o que se passava dentro dele, as angustias, o sentimento de culpa, e sobretudo a incapacidade de mudar, pois tinha nascido assim. Mary relembra-se de quando o filho era mais novo, e não ligava às brincadeiras de rapazes da sua idade, e percebe que afinal Bobby sempre foi assim, e ela sempre soube embora preferisse não pensar no assunto. Ao mesmo tempo Mary dedica-se à interpretação da bíblia, angustiada por não saber se Bobby estaria no céu à sua espera, ou no inferno para onde vão os homossexuais! No final, torna-se incansável na luta pelos direitos dos que, tal como o filho, nasceram homossexuais, tentando tornar o mundo num lugar seguro para eles viverem. Baseado na verdadeira história de Bobby Griffin...

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